Imed será responsável pela gestão de unidades públicas de saúde em Alfenas (MG)

Imed cuida da saúde pública em Alfenas

O Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed) passa a gerenciar e executar as ações e serviços de saúde nas Unidades de Saúde da Rede Assistencial da Supervisão Técnica de Saúde de Alfenas (MG) a partir de março de 2018. O projeto está em consonância com as Políticas de Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).

O instituto foi o vencedor do Processo de Seleção 001/2017 realizado pela Prefeitura de Alfenas. Ao todo, 29 unidades serão gerenciadas pelo Imed. Trêsambulatórios (Doutor Plínio Prado Coutinho, São Vicente e Nossa Senhora Aparecida), 18 PSFs (Boa Esperança, Caensa, Itaparica, Jardim Primavera I e II; Jardim São Carlos I e II, Recreio I e II, Morada do Sol I e II, Unisaúde, Nova América, Santa Clara Pinheirinho, Santos Reis, Vila Betânia, Vila Formosa I e II), um CAPS I, seis Unidades de Serviços Residenciais Terapêuticos e um Centro de Convivência e Cultura.

Diretrizes municipais de saúde

O Imed, apoiará os gestores de Saúde do município no atingimento das Diretrizes Municipais de Saúde previstas no Plano Municipal de Saúde 2018 –2021. Uma das diretrizes é ampliar e qualificar o acesso aos serviços de saúde de qualidade, em tempo adequado, com ênfase na humanização, equidade e no atendimento das necessidades, aprimorando a política de atenção básica, especializada, ambulatorial e hospitalar, garantindo o acesso a medicamentos no âmbito do Serviço Único de Saúde (SUS).

Aprimorar as redes de atenção e promover o cuidado integral às pessoas, considerando as questões de gênero e das populações em situação de vulnerabilidade social, na atenção básica, nas redes temáticas e nas redes de atenção nas regiões de saúde também é uma das diretrizes. Assim como, o fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas.

“Pela magnitude desse contrato de gestão, tanto o Município de Alfenas quanto o Imed apostam nessa parceria que resultará no cumprimento do direito constitucional à saúde. E, ainda, reduzirá os riscos de agravos e ampliará o acesso universal e igualitário às ações de saúde pela população. O modelo a ser implantado, terá como norteador a qualidade da assistência e a humanização do atendimento e a gestão participativa das partes”, avalia Wagner Miranda, diretor operacional do Imed.

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