Hospital Estadual de Formosa tem 20 leitos de UTI geral para atender a população

O Hospital Estadual de Formosa (HEF) foi um importante aliado da saúde durante a pandemia da Covid-19 na região do entorno de Brasília. Mais de mil pacientes que precisaram de internação nos leitos de enfermaria e/ou UTI (Unidade de Terapia Intensiva) se recuperaram da doença e puderam voltar para suas famílias.

Agora, com a diminuição dos casos da Covid-19 em todo o país, graças, principalmente, à grande cobertura vacinal, toda estrutura que antes era destinada exclusivamente ao tratamento da doença foi adaptada para receber outras patologias. Entre UTI Adulto e Enfermaria Adulto, a unidade passou a contar com 20 leitos em pleno funcionamento à disposição da população.

“O que fizemos foi ampliar o atendimento aos pacientes com casos mais graves em função da readequação de leitos de UTI. Essa mudança já estava esperada, uma vez que o planejamento foi feito para que os leitos de UTI ficassem como legado para servir à população de Formosa”, afirmou Ana Brito, diretora da unidade.

A mudança no perfil assistencial favoreceu a ampliação de oferta de serviços. Inclusive, o resultado pode é visto pelo aumento na procura de atendimento no HEF. Apenas no primeiro bimestre de 2022, 15.138 atendimentos, um acréscimo de 22,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, que registrou 12.327 atendimentos.

Ampliação da unidade

O HEF passa por mudanças estruturais que vão trazer ainda mais benefícios à população formosense e dos arredores. Já está prevista a ampliação das instalações internas em até três vezes o tamanho atual, que passará de 5.061,25 mil m² para 17.586,63 mil m². Com isso, o hospital terá no total 240 leitos.

Hoje a unidade conta com 20 leitos na UTI e, ao final das obras, serão 40 para atendimento à população. Da mesma forma, as enfermarias de clínica cirúrgica e médica passarão pela ampliação e juntas somarão 81 leitos. Além disso, 26 leitos exclusivos para enfermaria pediátrica, 20 para enfermaria ortopédica e 8 para enfermaria psiquiátrica serão construídos ao longo dos 24 meses de ampliação.

“Temos a pretensão de crescer ainda mais e com as melhorias previstas para os próximos anos. Também, nos tornaremos um gigante do entorno e, muito em breve, um dos cinco maiores hospitais de Goiás”, finalizou Felipe Uchôa, diretor técnico da unidade.

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